O portal Corretoras de Seguros é uma iniciativa que pretende fomentar o mercado de seguros no Brasil, trazendo notícias sobre tudo o que envolve esse nicho que representa mais de 6% do PIB brasileiro.
O projeto surgiu de uma crescente necessidade digital do mercado de seguros, que até então, não dispunha uma plataforma que permitisse localizar corretoras nos municípios do país.
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Perda total do veículo: em quanto tempo a corretora é obrigada a ressarcir?
A perda total de um veículo é um evento desafiador e perturbador para qualquer proprietário.
Nesse momento difícil, muitas pessoas contam com o auxílio das corretoras de seguros para receber o devido ressarcimento.
No entanto, uma dúvida comum entre os segurados é quanto tempo a corretora é obrigada a ressarcir após a perda total do veículo.
Neste artigo, vamos explorar os prazos e procedimentos que envolvem o ressarcimento em casos de perda total de veículo, ajudando os corretores de seguros a entenderem suas responsabilidades e os segurados a saberem o que esperar.
O que é uma perda total de veículo?
Antes de mergulharmos nos prazos de ressarcimento, é importante entender o que constitui uma perda total de veículo.
Uma perda total ocorre quando o custo de reparar um veículo danificado excede o seu valor de mercado atual.
Isso pode acontecer devido a acidentes graves, incêndios, inundações ou outras situações que causem danos significativos ao veículo.
Quando um veículo é considerado uma perda total, a seguradora é responsável por pagar ao segurado o valor de mercado do veículo no momento da perda.
Prazo para ressarcimento em casos de perda total
O prazo para que a corretora de seguros ressarça o segurado após a ocorrência de uma perda total de veículo varia de acordo com a legislação vigente no país e as políticas da seguradora específica.
Geralmente, a maioria das seguradoras tem um prazo padrão de 30 dias a partir da aceitação do sinistro para efetuar o pagamento ao segurado.
No entanto, é importante observar que esse prazo pode ser influenciado por diversos fatores, como a complexidade do sinistro, a necessidade de avaliação de danos, a disponibilidade de documentos e informações por parte do segurado, entre outros.
Portanto, é fundamental que os corretores de seguros orientem seus clientes a fornecerem todas as informações necessárias e cooperarem plenamente com a seguradora para evitar atrasos desnecessários no processo de ressarcimento.
Procedimentos após a perda total
Após a ocorrência de uma perda total de veículo, o segurado deve seguir alguns procedimentos essenciais para acionar a seguradora e iniciar o processo de ressarcimento. Aqui estão os passos principais:
Notificar a seguradora
O primeiro passo é informar imediatamente a corretora de seguros sobre o acidente ou evento que resultou na perda total do veículo.
Isso pode ser feito por telefone, e-mail ou por meio de um formulário online, dependendo das opções oferecidas pela seguradora.
Documentar o sinistro
O segurado deve fornecer todos os documentos e informações solicitados pela seguradora para avaliação do sinistro.
Isso pode incluir relatórios policiais, fotos dos danos, comprovantes de propriedade do veículo e qualquer outra documentação relevante.
Avaliação dos danos
A seguradora realizará uma avaliação dos danos ao veículo para determinar se ele é uma perda total. Isso envolve a análise do valor do reparo em relação ao valor de mercado do veículo.
Se a decisão for de perda total, a seguradora oferecerá ao segurado o valor de mercado do veículo no momento da perda.
Aceitar ou negociar
O segurado tem o direito de aceitar o valor oferecido pela seguradora ou tentar negociar um valor maior, desde que possa apresentar evidências que justifiquem um valor superior.
Essa negociação deve ser feita de forma respeitosa e fundamentada.
Pagamento
Após a aceitação do valor ou a conclusão de uma negociação bem-sucedida, a seguradora deve efetuar o pagamento ao segurado dentro do prazo estipulado pela legislação e pela política da empresa.
Legislação e Regulamentação
A legislação e regulamentação relacionadas ao prazo de ressarcimento em casos de perda total de veículo podem variar de país para país e até mesmo entre estados ou regiões dentro de um mesmo país.
É fundamental que os corretores de seguros estejam familiarizados com as leis e regulamentos locais para orientar seus clientes de forma precisa.
Em alguns lugares, a legislação pode impor prazos específicos para que as seguradoras efetuem o pagamento após a aceitação do sinistro como perda total.
Por exemplo, em alguns estados dos Estados Unidos, as seguradoras são obrigadas a pagar dentro de um prazo de 30 dias após a aceitação do sinistro.
Por outro lado, no Brasil os prazos de ressarcimento em casos de perda total de veículo podem variar de acordo com as seguradoras e as regulamentações vigentes.
Mas é importante lembrar que esses prazos podem variar dependendo da seguradora e da complexidade do sinistro.
Portanto, é aconselhável que os segurados estejam em contato constante com sua corretora de seguros e forneçam todas as informações e documentos solicitados de forma rápida e precisa para acelerar o processo de ressarcimento.
Além disso, a legislação brasileira também pode impactar os prazos e os direitos dos segurados, portanto, é recomendável que os segurados consultem um advogado especializado em direito do consumidor em caso de dúvidas ou disputas.
5 dicas para segurados
Para os segurados, é importante estar cientes de seus direitos e responsabilidades ao lidar com uma perda total de veículo. Aqui estão algumas dicas úteis:
- Leia a apólice de seguro: Antes de precisar acionar o seguro, é essencial entender o que está incluído em sua apólice, os limites de cobertura e quaisquer exclusões que possam existir.
- Mantenha registros: Mantenha registros detalhados de todas as comunicações com a seguradora, incluindo datas, horários e nomes das pessoas com quem falou. Isso pode ser útil em caso de disputas ou atrasos no processo.
- Responda prontamente: Responda às solicitações da seguradora o mais rápido possível, fornecendo toda a documentação e informações necessárias. Isso ajudará a acelerar o processo de ressarcimento.
- Negocie com cuidado: Se você acredita que o valor oferecido pela seguradora é insuficiente, apresente evidências sólidas para justificar sua posição. Esteja preparado para uma negociação construtiva e fundamentada.
- Consulte seu corretor de seguros: Se você tiver dúvidas ou preocupações durante o processo de ressarcimento, não hesite em entrar em contato com seu corretor de seguros para obter orientação.
Conclusão
Em resumo, o prazo para que a corretora de seguros ressarça o segurado após uma perda total de veículo pode variar de acordo com a legislação local e as políticas da seguradora.
Geralmente, um prazo comum é de 30 dias a partir da aceitação do sinistro, mas isso pode ser influenciado por vários fatores.
Os segurados devem estar preparados para colaborar com a seguradora, fornecendo a documentação necessária e respondendo prontamente às solicitações.
Além disso, é importante que eles entendam seus direitos e estejam dispostos a negociar, se necessário, para garantir um ressarcimento justo em caso de perda total de veículo.
Por isso, esteja preparado e protegido para lidar com qualquer sinistro que possa surgir no seu caminho.
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Seguro de vida: 15 passos para escolher o melhor
O seguro de vida é uma decisão financeira fundamental que pode proporcionar paz de espírito e proteção financeira para você e sua família em momentos difíceis.
No entanto, escolher o seguro de vida adequado pode ser uma tarefa desafiadora devido à variedade de opções disponíveis no mercado.
Neste artigo, vamos guiá-lo através de 15 passos essenciais para ajudá-lo a tomar uma decisão informada ao escolher o seu seguro de vida.
1. Avalie suas necessidades
O primeiro passo é avaliar suas necessidades pessoais e financeiras.
Nesse sentido, considere o número de dependentes que você possui, sua idade, suas dívidas, despesas mensais e objetivos financeiros.
Isso ajudará a determinar o valor do seguro de vida que você precisa.
2. Escolha o tipo de seguro
Existem dois tipos principais de seguro de vida: seguro de vida temporário e seguro de vida permanente.
O seguro de vida temporário oferece cobertura por um período específico, enquanto o seguro de vida permanente fornece cobertura vitalícia.
Escolha o tipo que melhor se adapta às suas necessidades.
3. Calcule o valor segurado
Utilize calculadoras online ou consulte um corretor de seguros para calcular o valor segurado necessário.
Também certifique-se de incluir dívidas, despesas futuras e outros custos que sua família possa enfrentar em caso de seu falecimento.
4. Defina o beneficiário
Escolha cuidadosamente seus beneficiários, as pessoas que receberão o valor do seguro em caso de falecimento.
Certifique-se de manter esta informação atualizada conforme as circunstâncias mudam em sua vida.
5. Pesquise diversos seguradores
Não se limite a uma única seguradora. Faça uma pesquisa detalhada e compare as opções disponíveis.
Leve em consideração a reputação da seguradora, as taxas, os benefícios e as opções de personalização.
6. Consulte um corretor de seguros
Um corretor de seguros experiente pode ser uma valiosa fonte de orientação.
Eles podem ajudá-lo a entender as opções disponíveis e encontrar o seguro que melhor atenda às suas necessidades.
7. Avalie a estabilidade financeira da seguradora
Certifique-se de que a seguradora escolhida seja financeiramente estável e tenha uma boa classificação de crédito.
Isso garantirá que a empresa seja capaz de cumprir suas obrigações no futuro.
8. Compreenda as exclusões e restrições
Leia atentamente a apólice de seguro para entender as exclusões e restrições.
Certos eventos, como suicídio nos primeiros anos de cobertura, podem não ser cobertos.
9. Escolha a carência adequada
A carência é o período durante o qual você deve manter o seguro antes de poder fazer reivindicações.
Por isso, escolha uma carência que seja financeiramente viável para você.
10. Determine o prazo de pagamento
Decida se você deseja pagar seu prêmio de seguro de vida em uma única parcela ou em pagamentos periódicos.
Escolha o método que melhor se adapte ao seu orçamento.
11. Faça um exame médico
Muitas seguradoras exigem um exame médico antes de emitir uma apólice.
Certifique-se de fazer o exame e forneça informações precisas sobre sua saúde para evitar problemas futuros.
12. Avalie os benefícios adicionais
Alguns seguros de vida oferecem benefícios adicionais, como cobertura por invalidez, doenças graves ou despesas com funeral.
Avalie se esses benefícios são importantes para você.
13. Revise a política regularmente
À medida que sua vida muda, suas necessidades de seguro de vida também podem mudar.
Faça uma revisão regular de sua apólice para garantir que ela ainda atenda às suas necessidades.
14. Mantenha-se informado
Esteja ciente das alterações nas leis de seguro de vida e nas políticas da seguradora. Isso pode afetar seus direitos e benefícios.
15. Procure recomendações e avaliações
Busque recomendações de amigos, familiares e revisões online de clientes sobre as seguradoras que você está considerando.
Isso pode fornecer informações valiosas sobre a experiência de outras pessoas com a seguradora.
Conclusão
Em resumo, a escolha do seguro de vida certo requer pesquisa, planejamento e consideração cuidadosa.
Certifique-se de entender suas necessidades individuais, comparar opções, consultar um profissional, ler a apólice com atenção e manter-se atualizado.
Com esses 15 passos em mente, você estará mais bem preparado para tomar uma decisão informada e proteger o futuro financeiro de sua família.
Lembre-se de que o seguro de vida é uma parte importante de um plano financeiro sólido e pode proporcionar tranquilidade e segurança em momentos de dificuldade.
Portanto, escolha com sabedoria e com o futuro em mente.
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Dados Estatísticos — SUSEP – Superintendência de Seguros Privados (www.gov.br)
Aconteceu uma colisão traseira: quem é o culpado?
Acidentes de trânsito são eventos lamentáveis que podem causar danos materiais, ferimentos e até mesmo perdas de vidas.
Quando uma colisão ocorre, uma das questões mais importantes que surgem é: quem é o culpado?
No Brasil, as leis que tratam desse tema têm o objetivo de definir responsabilidades e garantir que as vítimas sejam devidamente compensadas.
Neste artigo, exploraremos os aspectos legais e práticos relacionados a acidentes de trânsito no Brasil, bem como as leis que regem esses casos.
Afinal, se acontece uma colisão, quem é o culpado?
Em acidentes de trânsito, a determinação da culpa do motorista que bate na traseira de outro veículo costuma ser relativamente clara e segue princípios legais amplamente aceitos em muitos países, incluindo o Brasil.
Em geral, o condutor que colide na traseira de outro automóvel é considerado o culpado pelo acidente, e isso é baseado no princípio da “culpa presumida” ou “culpa exclusiva”.
Aqui estão os principais argumentos que sustentam essa presunção de culpa:
1. Distância de Segurança
De acordo com as leis de trânsito em praticamente todos os lugares, os motoristas são obrigados a manter uma distância de segurança adequada em relação ao veículo da frente.
Essa distância varia dependendo da velocidade e das condições da estrada.
O objetivo é permitir que o motorista tenha tempo suficiente para reagir e parar em caso de emergência.
Quando um motorista colide na traseira de outro veículo, geralmente indica que ele não manteve uma distância adequada.
2. Princípio da causalidade
Em termos simples, o motorista que colide na traseira de outro veículo é a causa direta do acidente.
Isso significa que sua ação ou inação resultou na colisão, o que sugere uma falta de cuidado ou negligência por parte desse motorista.
3. Poder de escolha
O motorista que segue atrás tem o controle da situação e o poder de escolher manter uma distância segura, reduzir a velocidade ou tomar outras medidas para evitar uma colisão.
Quando ele falha em tomar essas precauções e colide na traseira de outro veículo, isso geralmente indica uma falta de prudência.
4 exemplos de exceções ao estabelecer o culpado da colisão
É importante observar que existem exceções e nuances para a regra acima citada.
Em alguns casos, a culpa pode não ser tão clara, e o motorista da frente também pode compartilhar alguma responsabilidade.
Alguns exemplos de situações em que a culpa pode ser dividida ou atribuída ao motorista da frente incluem:
1. Frenagem brusca e sem motivo aparente
Se o motorista da frente freia de repente e sem motivo aparente, tornando impossível para o motorista de trás evitar a colisão, a culpa pode ser compartilhada ou atribuída ao motorista da frente por uma manobra imprudente.
2. Problemas mecânicos ou falhas no veículo da frente
Se o veículo da frente apresentar problemas mecânicos, como falha nos freios ou perda de potência, e isso contribuir diretamente para a colisão, a culpa pode ser mitigada ou até mesmo revertida.
3. Manobras inesperadas ou mudanças de faixa sem sinalização
Se o motorista da frente fizer manobras inesperadas, como mudanças de faixa sem sinalizar, isso pode afetar a atribuição de culpa.
4. Maus-tratos ou comportamento irresponsável do motorista da frente
Se o motorista da frente estiver dirigindo de maneira imprudente, como fazendo manobras perigosas ou agindo de forma negligente, isso pode ser considerado ao determinar a culpa.
Em resumo, embora geralmente se atribua a culpa ao motorista que colide na traseira de outro veículo, há situações em que a culpa pode ser compartilhada ou atribuída de forma diferente.
A determinação final da culpa depende das circunstâncias específicas de cada acidente e pode ser analisada pelas autoridades de trânsito ou pelos tribunais, se necessário.
É importante que todos os motoristas exerçam a devida cautela e sigam as regras de trânsito para evitar acidentes e garantir a segurança nas estradas.
Leis de Trânsito no Brasil
As leis de trânsito no Brasil são estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), instituído pela Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997.
O CTB estabelece regras e regulamentos que visam garantir a segurança de todos os envolvidos no trânsito, incluindo condutores, passageiros e pedestres.
No que diz respeito a acidentes de trânsito, o CTB determina que, em caso de colisão, o condutor deve parar imediatamente o veículo, prestar socorro às vítimas, quando necessário, e tomar as medidas cabíveis para preservar a segurança no local do acidente.
Além disso, o condutor deve fornecer seus dados pessoais e os dados do veículo aos demais envolvidos no acidente e às autoridades competentes.
Responsabilidade civil
Uma vez que o dever de prestar socorro e tomar as medidas necessárias no local do acidente é cumprido, é hora de determinar a responsabilidade civil pelos danos causados.
No Brasil, a responsabilidade civil por acidentes de trânsito é regulamentada pelo Código Civil (Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002).
De acordo com o Código Civil, a responsabilidade civil é objetiva, ou seja, independe da culpa do agente.
Isso significa que o condutor do veículo que causou o acidente será responsável pelos danos materiais e pessoais causados, independentemente de ter agido com negligência ou imprudência.
No entanto, é importante destacar que em algumas situações específicas, como a colisão com um animal na pista, a responsabilidade pode ser afastada, caso o condutor prove que não agiu de forma imprudente e que não poderia evitar o acidente.
Porque é importante ter um seguro?
O seguro desempenha um papel fundamental na proteção financeira e na tranquilidade dos motoristas em situações de acidentes.
Em caso de colisão, os custos associados aos danos ao veículo podem ser significativos.
Ter um seguro significa que você não precisará arcar com esses custos do próprio bolso pois o seguro cobrirá os danos ao seu veículo.
Além de proteger seu próprio veículo, o seguro também pode cobrir danos causados a terceiros.
Isso é especialmente importante se você for considerado culpado pelo acidente e precisar pagar pelos danos ao veículo de outra pessoa ou pelos custos médicos das vítimas.
Além do mais, muitas seguradoras oferecem serviços de assistência 24 horas, que podem incluir reboque do veículo, socorro mecânico e até mesmo assistência médica.
Esses serviços podem ser essenciais em situações de emergência no trânsito.
E saber que você está coberto por um seguro em caso de colisão proporciona paz de espírito.
Nesse caso, você não precisará se preocupar com as despesas imprevistas e os aborrecimentos que podem surgir após um acidente.
Além disso, as seguradoras oferecem diversas opções de cobertura que permitem personalizar o seu seguro de acordo com suas necessidades e orçamento.
Você pode escolher o nível de dedutível, a extensão da cobertura e outros detalhes do seguro.
Após um acidente, a seguradora cuidará dos procedimentos de reparo do veículo. Isso facilita a recuperação e a retomada da sua vida normal o mais rápido possível.
Além disso, algumas seguradoras oferecem benefícios adicionais, como carro reserva, assistência em viagens e descontos por bom comportamento no trânsito.
Conclusão
Quando uma colisão acontece, determinar quem é o culpado pode ser um processo complexo, mas as leis de trânsito e responsabilidade civil no Brasil têm o objetivo de garantir que as vítimas sejam devidamente compensadas.
O Código de Trânsito Brasileiro e o Código Civil estabelecem diretrizes claras para a responsabilização dos envolvidos em acidentes, enquanto o Seguro DPVAT oferece suporte financeiro às vítimas, independentemente de quem seja o culpado.
É fundamental que os condutores estejam cientes das obrigações legais após um acidente e sigam os procedimentos adequados para garantir a segurança de todos os envolvidos e para que a responsabilidade seja determinada de forma justa.
Além disso, é sempre aconselhável contar com a assistência de profissionais do direito em casos mais complexos, a fim de garantir que os direitos das vítimas sejam plenamente respeitados.
Por isso, esteja preparado e protegido para lidar com qualquer problema que possa surgir no seu caminho.
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Técnico de Seguros: o que faz e qual o salário da profissão?
Você já imaginou como um técnico de seguros pode ser o trampolim para o sucesso financeiro?
No mundo dinâmico de hoje, 58% dos profissionais buscam maneiras de avançar em suas carreiras, segundo a Forbes.
O ramo de seguros, muitas vezes subestimado, revela-se um campo fértil para crescimento e estabilidade.
Compreender as nuances dessa profissão é crucial, pois ela pode ser a chave para desbloquear um futuro próspero.
Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes que todo técnico de seguros deve conhecer para escalar posições e aumentar sua receita.
Seja você um novato ansioso por absorver conhecimento ou um veterano procurando inovação, prepare-se para insights valiosos que podem transformar sua jornada profissional.
O que faz um técnico de seguros?
A profissão de técnico de seguros é uma área que atua diretamente no setor financeiro, mais especificamente no ramo de seguros.
O profissional desse campo desempenha uma série de funções que envolvem a:
- Gestão de contratos de seguros
- Cálculo de prêmios
- Análise de risco
- Suporte na gestão de sinistros
10 atividades desempenhadas pelo Técnico de Seguros
Um Técnico de Seguros desempenha uma variedade de funções essenciais na indústria de seguros.
Suas responsabilidades podem variar dependendo da empresa, do cargo e da especialização, mas geralmente incluem:
1. Análise de Risco
Os técnicos de seguros avaliam os riscos associados a diferentes segurados ou apólices.
Isso envolve examinar informações sobre propriedades, veículos, saúde ou outras áreas que estão sendo seguradas para determinar o nível de risco e estabelecer prêmios adequados.
2. Cotações de Seguros
Eles preparam cotações de seguros para clientes em potencial. Isso requer a análise das necessidades do cliente e a criação de propostas de apólices que atendam a essas necessidades.
3. Elaboração de Apólices
Os técnicos de seguros são responsáveis por redigir e emitir apólices de seguro.
Eles garantem que todas as cláusulas, termos e condições estejam corretamente registrados e que o contrato seja compreensível para o cliente.
4. Atendimento ao Cliente
Eles desempenham um papel fundamental no atendimento ao cliente, respondendo a perguntas, resolvendo problemas e auxiliando os segurados durante todo o período de vigência da apólice, incluindo o processamento de sinistros.
5. Avaliação de Sinistros
Quando ocorre um sinistro, os técnicos de seguros ajudam a avaliar a validade do pedido de indenização.
Isso envolve a análise de documentos e a comunicação com o segurado e outros envolvidos para determinar o pagamento adequado.
6. Manutenção de Registros
Eles mantêm registros detalhados de todas as apólices, cotações, sinistros e transações relacionadas ao seguro.
Isso é importante para manter o controle da conformidade regulatória e garantir um serviço eficiente ao cliente.
7. Familiaridade com Regulamentações
Técnicos de seguros devem estar atualizados com as regulamentações do setor e garantir que todas as transações estejam em conformidade com as leis e regulamentos governamentais.
8. Comunicação com Agentes e Corretores
Eles podem colaborar com agentes de seguros independentes ou corretores para ajudar na venda de apólices de seguro, fornecendo informações sobre produtos e assistindo na colocação de negócios.
9. Análise de Mercado
Algumas funções podem envolver a análise de tendências de mercado, concorrência e dados demográficos para ajudar a empresa a desenvolver produtos de seguro mais competitivos.
10. Treinamento e Desenvolvimento Profissional
Técnicos de seguros também podem se envolver em programas de treinamento e desenvolvimento profissional para se manterem atualizados com as últimas tendências e avanços na indústria.
Formação do Técnico de Seguros
Para se tornar um técnico de seguros, não é necessária uma formação universitária específica. Em geral, é preciso ter o ensino médio completo e realizar um curso técnico na área de seguros, que pode ter uma duração média de 1 a 2 anos.
A maioria dos Técnicos de Seguros possui pelo menos um diploma de ensino médio ou equivalente.
No entanto, muitos empregadores preferem candidatos com formação superior, como um diploma de bacharel em áreas relacionadas, como finanças, administração de empresas, matemática, economia ou gestão de seguros.
Embora não seja estritamente necessário, muitos Técnicos de Seguros buscam certificações relevantes para melhorar suas perspectivas de carreira
Dependendo do país ou estado, você pode precisar obter uma licença para trabalhar como agente ou corretor de seguros.
Habilidades necessárias ao técnico de seguros
Todo técnico de seguros precisa ter uma compreensão sólida dos princípios do seguro, terminologias e regulamentações.
Também precisa ter habilidades em matemática pois frequentemente lidam com cálculos relacionados a prêmios, sinistros e riscos.
Uma comunicação clara e eficaz é necessária para interagir com clientes, colegas de trabalho e outros profissionais do setor.
Isso inclui a capacidade de explicar termos técnicos de maneira compreensível.
Os Técnicos de Seguros muitas vezes precisam negociar termos de apólices com segurados e colaborar com outros profissionais do setor, como corretores, por isso é necessário ter habilidade de negociação.
Também é preciso ser capaz de avaliar e quantificar riscos é fundamental para determinar prêmios apropriados e tomar decisões informadas sobre a aceitação ou rejeição de apólices.
O uso de software de seguros e sistemas de gerenciamento é comum na indústria. Familiaridade com essas ferramentas é uma vantagem.
Como os Técnicos de Seguros lidam com informações confidenciais e financeiras, é crucial agir com ética e integridade em todas as interações profissionais.
Lidar com várias tarefas e prazos é comum no setor de seguros. Habilidades de gerenciamento do tempo são valiosas para cumprir os compromissos de forma eficiente.
Ter uma abordagem orientada para o cliente e ser capaz de lidar com reclamações ou preocupações dos segurados é importante para manter a satisfação do cliente.
A indústria de seguros está em constante evolução devido a mudanças regulatórias, avanços tecnológicos e novas tendências de mercado. Ser capaz de se adaptar a essas mudanças é fundamental para o sucesso a longo prazo.
Salário e mercado de trabalho
O salário de um técnico de seguros pode variar dependendo da experiência, qualificação e da empresa contratante.
Em média, o salário inicial costuma ser em torno de R$ 1.500 a R$ 3.000 por mês.
O mercado de trabalho para técnicos de seguros é amplo, com diversas oportunidades em corretoras de seguros, seguradoras, resseguradoras, consultorias e empresas prestadoras de serviços relacionados ao setor.
É importante ressaltar que a profissão de técnico de seguros está em constante evolução devido às mudanças no mercado e na legislação, exigindo dos profissionais um constante atualização e aprimoramento de seus conhecimentos.
Portanto, é recomendado participar de cursos, workshops e estar sempre em busca de conhecimentos e habilidades para se destacar nessa área.
Conclusão
Em conclusão, a profissão de Técnico de Seguros desempenha um papel vital na indústria de seguros, atuando como a espinha dorsal que sustenta o funcionamento eficiente deste setor fundamental.
Os Técnicos de Seguros não apenas fornecem soluções de proteção financeira, mas também desempenham um papel essencial na mitigação de riscos, na prestação de serviços de alta qualidade aos segurados e na promoção da confiança do cliente.
Para ingressar nessa carreira, a combinação de educação e desenvolvimento de habilidades é essencial.
Além disso, a profissão de Técnico de Seguros oferece uma ampla gama de oportunidades de carreira, desde a análise de riscos até a gestão de sinistros, e pode levar a cargos mais elevados no setor de seguros.
À medida que a indústria continua a evoluir e se adaptar às mudanças, os Técnicos de Seguros desempenharão um papel fundamental na construção de um futuro seguro e resiliente para todos.
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11 Riscos que Você Corre se Não Tiver Seguro Auto
Ter um seguro auto é uma decisão que envolve a sua segurança e a proteção do seu patrimônio.
Muitos motoristas optam por não contratar um seguro por considerarem que é um gasto desnecessário ou por não conhecerem os riscos aos quais estão expostos.
Na verdade, dirigir um carro é uma parte essencial da vida para muitas pessoas, proporcionando mobilidade e independência.
No entanto, cada vez que você sai para a estrada, está sujeito a uma série de riscos imprevistos que podem causar estragos financeiros e emocionais.
Por esse motivo, ter um seguro adequado é essencial para proteger você e seu veículo em caso de acidentes ou imprevistos.
Neste artigo, discutiremos 11 riscos significativos que você corre se não tiver seguro de carro.
1. Risco Financeiro em Caso de Acidentes
Um dos riscos mais óbvios de não ter seguro de carro é o risco financeiro em caso de acidentes.
Se você se envolver em um acidente, será responsável por pagar os danos ao seu próprio veículo e ao veículo do outro motorista, bem como quaisquer despesas médicas associadas.
Isso pode rapidamente se transformar em uma conta significativa, deixando você em uma situação financeira difícil.
2. Incêndios e explosões
Acidentes envolvendo incêndios e explosões podem ocorrer a qualquer momento.
Se o seu carro for afetado por essas adversidades, o valor do prejuízo pode ser significativo.
Com um seguro, você ficará protegido financeiramente caso ocorra algum incidente desse tipo.
3. Reparo do Seu Próprio Veículo
Quando seu carro sofre danos em um acidente, os custos de reparo podem ser substanciais.
Sem um seguro de carro, você precisará arcar com essas despesas do seu próprio bolso, o que pode ser especialmente oneroso se o dano for extenso.
Um seguro de carro adequado pode cobrir os custos de reparo, aliviando sua carga financeira.
4. Furto e roubo
O Brasil tem uma taxa elevada de roubo de veículos.
Sem um seguro, você terá que arcar com o prejuízo total caso seu carro seja furtado ou roubado.
O seguro oferece proteção para esses casos, garantindo a reposição do valor do veículo em caso de perda total.
5. Risco de Perda Total
Em alguns acidentes, o veículo pode ser considerado uma perda total, o que significa que os danos são tão extensos que não é econômico ou seguro repará-lo.
Sem um seguro de carro abrangente, você ficará sem um veículo e terá que comprar um novo do seu próprio bolso.
6. Falta de Proteção contra vandalismo
Além de acidentes, seu carro também está sujeito a vandalismo.
Se você não tiver um seguro abrangente, não estará protegido contra esses eventos.
A reparação de danos causados por vandalismo pode ser caro e desgastante emocionalmente.
7. Falta de Assistência em Caso de Pane
Imagine que seu carro quebra no meio de uma estrada deserta em uma noite fria.
Se você tiver um seguro de carro, muitas vezes terá acesso a serviços de assistência na estrada, que podem incluir reboque, combustível, troca de pneus e ajuda mecânica.
Sem seguro, você estará por conta própria, enfrentando a possibilidade de gastos inesperados e complicações.
8. Falta de Proteção em Casos de Fenômenos Naturais
Eventos naturais, como enchentes, tempestades e granizo, podem causar danos significativos ao seu veículo.
Um seguro abrangente geralmente cobre esses tipos de danos, enquanto a falta de seguro deixará você vulnerável a custos substanciais para reparar ou substituir seu carro.
9. Dificuldades Financeiras em Caso de Terceiros sem Seguro
Nem todos os motoristas têm seguro de carro, apesar das leis que exigem essa cobertura.
Se você se envolver em um acidente com um motorista sem seguro (ou com seguro insuficiente), poderá enfrentar dificuldades financeiras significativas para cobrir seus próprios custos médicos e de reparo.
10. Danos causados a terceiros
Se você se envolver em um acidente que cause danos a outras pessoas ou a propriedades alheias, será responsável por arcar com os prejuízos.
Um seguro automotivo cobre danos materiais e corporais causados a terceiros, garantindo a sua proteção financeira.
11. Estresse Emocional
Além dos riscos financeiros, não ter seguro de carro também pode causar estresse emocional.
Lidar com acidentes, danos e despesas médicas sem o suporte de um seguro pode ser emocionalmente esgotante.
O seguro de carro não apenas ajuda a proteger seu patrimônio financeiro, mas também pode proporcionar paz de espírito, sabendo que você está protegido em situações imprevistas.
Conclusão
Em conclusão, dirigir sem seguro de carro é arriscado e pode resultar em consequências financeiras devastadoras em caso de acidentes, danos ou eventos imprevistos.
Ter um seguro adequado é essencial para proteger você, seu veículo e seu bem-estar emocional.
Ao ter um seguro para o seu carro pode evitar diversos problemas financeiros e a garantir a sua tranquilidade em situações adversas.
Considere contratar um seguro automotivo que atenda às suas necessidades e proteja o seu patrimônio.
Lembre-se, é melhor estar protegido do que arcar com prejuízos altos e imprevistos que podem acontecer a qualquer momento.
Mas certifique-se de escolher uma cobertura que atenda às suas necessidades e orçamento, para que você possa desfrutar da liberdade de dirigir com tranquilidade.
Lembre-se sempre de consultar um corretor de seguros para obter orientação personalizada e obter a melhor cobertura possível para suas necessidades individuais.
Não perca mais tempo, proteja seus bens com a praticidade que somente um seguro online pode oferecer.
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Seguro de automóvel: 10 dicas para escolher o melhor
Escolher o seguro de automóvel certo é uma decisão crucial para todos os proprietários de veículos.
Um seguro de automóvel adequado não apenas protege você financeiramente em caso de acidente, roubo ou outros eventos imprevistos, mas também proporciona paz de espírito enquanto você dirige.
No entanto, com tantas opções disponíveis no mercado, pode ser uma tarefa desafiadora decidir qual seguro é o mais adequado para você.
Neste guia, forneceremos 10 dicas fundamentais para ajudá-lo a escolher o seguro de automóvel certo.
1. Avalie suas necessidades
Antes de começar a procurar um seguro de automóvel, é importante entender suas necessidades específicas.
Considere fatores como o valor do seu carro, seu orçamento mensal, o uso do veículo e o nível de cobertura desejado.
Se você tem um carro novo ou de alto valor, pode ser sábio investir em uma cobertura mais ampla.
Por outro lado, se o seu veículo é mais antigo e de menor valor, pode optar por uma cobertura mais básica.
Entenda os 5 principais tipos de cobertura
Existem vários tipos de cobertura de seguro de automóvel disponíveis, e é essencial entender cada um deles:
- Cobertura de Responsabilidade Civil: Isso é obrigatório na maioria dos lugares e cobre danos a terceiros em um acidente no qual você é considerado culpado.
- Cobertura de Colisão: Esta cobertura paga pelos danos ao seu veículo em caso de colisão com outro veículo ou objeto.
- Cobertura Abrangente: Protege seu veículo contra danos não relacionados a colisões, como roubo, vandalismo ou desastres naturais.
- Cobertura de Lesões Corporais: Cobrirá despesas médicas para você e seus passageiros em caso de acidente.
- Cobertura de Danos a Propriedade: Ajuda a pagar por danos que você causa a propriedades de terceiros.
3. Defina um Limite de Cobertura Adequado
Depois de entender os tipos de cobertura disponíveis, é importante definir um limite de cobertura que corresponda às suas necessidades.
Lembre-se de que, embora limites mais baixos possam economizar dinheiro a curto prazo, podem deixá-lo financeiramente exposto em caso de acidente grave.
Avalie cuidadosamente quanto pode pagar em despesas médicas, reparos de veículos e outros custos potenciais.
4. Compare Diferentes Seguradoras
Não escolha a primeira seguradora que encontrar.
Realize uma pesquisa minuciosa para comparar as opções disponíveis. Sites de comparação de seguros podem ser úteis para obter cotações de várias empresas de uma só vez.
Considere também a reputação da seguradora, a qualidade do atendimento ao cliente e as análises de clientes existentes.
5. Verifique os Descontos Disponíveis
As seguradoras oferecem uma variedade de descontos que podem ajudar a reduzir os custos do seguro de automóvel.
Isso inclui descontos para motoristas com bom histórico de direção, veículos equipados com dispositivos de segurança, pagamento anual e muito mais.
Certifique-se de perguntar sobre os descontos disponíveis e como você pode se qualificar para eles.
6. Considere o Valor da Franquia
A franquia é o valor que você deve pagar antes que o seguro comece a cobrir os custos em caso de acidente.
Geralmente, quanto maior a franquia, menor o prêmio mensal.
No entanto, escolher uma franquia muito alta pode dificultar o pagamento em caso de sinistro.
Pondere quanto você pode pagar em caso de emergência e escolha uma franquia que esteja de acordo com seu orçamento.
7. Avalie os Serviços de Atendimento ao Cliente
O atendimento ao cliente é uma parte fundamental de qualquer seguro de automóvel.
Você deseja ter a certeza de que a seguradora responderá prontamente às suas perguntas e processará reclamações de forma eficaz.
Leia avaliações de clientes e avalie a reputação da empresa nesse aspecto antes de tomar sua decisão.
8. Esteja Atento às Cláusulas de Exclusão
Antes de assinar um contrato de seguro, leia atentamente as cláusulas de exclusão.
Essas cláusulas especificam as situações em que o seguro não se aplica.
Conhecer essas exclusões é fundamental para evitar surpresas desagradáveis em caso de sinistro.
9. Revise Regularmente o Seu Seguro
As necessidades de seguro de automóvel podem mudar ao longo do tempo.
À medida que seu veículo envelhece ou sua situação financeira melhora, pode ser apropriado ajustar sua cobertura ou procurar por um seguro mais econômico.
Revise seu seguro anualmente para garantir que ele ainda atenda às suas necessidades.
10. Consulte um Corretor de Seguros
Se você estiver enfrentando dificuldades para encontrar o seguro certo ou não estiver confiante em suas escolhas, não hesite em consultar um corretor de seguros.
Eles têm experiência em encontrar as melhores opções para suas necessidades individuais e podem ajudá-lo a tomar uma decisão informada.
Conclusão
Em resumo, escolher o seguro de automóvel certo envolve avaliar suas necessidades, entender os tipos de cobertura disponíveis, definir limites adequados, comparar seguradoras, aproveitar descontos, considerar a franquia, avaliar o atendimento ao cliente, estar ciente das cláusulas de exclusão, revisar regularmente seu seguro e, se necessário, consultar um corretor de seguros.
Ao seguir essas 10 dicas, você estará bem equipado para tomar uma decisão informada e proteger seu veículo e seu bolso da melhor maneira possível.
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Seguro Viagem: por que é essencial para suas férias?
Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras que alguém pode vivenciar.
Conhecer novas culturas, experimentar diferentes culinárias e explorar paisagens deslumbrantes são apenas algumas das recompensas que as viagens podem oferecer.
No entanto, mesmo as férias mais planejadas e cuidadosamente organizadas podem encontrar desafios inesperados. É aí que entra o seguro de viagem, uma proteção essencial que todo viajante deve considerar.
Neste artigo, exploraremos cinco razões convincentes pelas quais o seguro de viagem é essencial para suas férias.
1. Emergências médicas
Uma das razões mais importantes para investir em um seguro de viagem é a cobertura de emergências médicas.
Quando estamos longe de casa, estamos sujeitos a acidentes e doenças imprevistas.
Imagine-se sofrendo uma lesão durante uma caminhada em uma remota montanha ou contraindo uma doença enquanto visita um país estrangeiro.
Nessas situações, o seguro de viagem pode ser a diferença entre receber o tratamento necessário e enfrentar sérios problemas de saúde.
Os custos médicos no exterior podem ser exorbitantes, e muitos países não oferecem tratamento gratuito para estrangeiros.
O seguro de viagem cobrirá despesas médicas, consultas, hospitalização e até mesmo a evacuação de emergência se necessário.
Isso proporciona uma tranquilidade inestimável, sabendo que você está protegido em caso de problemas de saúde durante suas férias.
2. Cancelamento de viagem
Muitos fatores podem levar ao cancelamento de uma viagem planejada, como doença, lesão, problemas familiares ou até mesmo eventos inesperados, como greves de transportes ou desastres naturais.
Sem um seguro de viagem, você pode perder o dinheiro investido em passagens aéreas, hospedagem e atividades reservadas com antecedência.
O seguro de viagem geralmente oferece cobertura para o cancelamento de viagens, permitindo que você recupere parte ou a totalidade do seu investimento, dependendo da apólice.
Isso significa que você não precisa se preocupar com perdas financeiras significativas se sua viagem precisar ser cancelada por um motivo válido.
3. Bagagem perdida ou roubada
Outro desafio comum enfrentado por viajantes é a perda ou o roubo de bagagem.
Imagine chegar ao seu destino de sonho apenas para descobrir que sua bagagem desapareceu. Isso pode ser uma experiência desanimadora, mas um seguro de viagem pode ajudar a minimizar o impacto.
Os planos de seguro de viagem geralmente incluem cobertura para bagagem perdida, roubada ou danificada.
Isso significa que você pode ser reembolsado pelo valor das suas pertences pessoais, permitindo que você compre itens de substituição e continue desfrutando de suas férias sem maiores transtornos.
4. Assistência em viagem
Viajar para um país estrangeiro muitas vezes envolve lidar com diferenças culturais, idioma e regulamentações locais.
Se você se encontrar em uma situação de emergência, como a perda de documentos importantes, um acidente de carro ou até mesmo problemas legais, o seguro de viagem pode fornecer assistência valiosa.
Os seguros de viagem frequentemente incluem serviços de assistência em viagem que podem ajudá-lo a lidar com essas situações complicadas.
Eles podem fornecer orientação, suporte e, em alguns casos, até mesmo assistência financeira para resolver problemas jurídicos. Ter acesso a esses serviços pode ser um salva-vidas quando você está em um ambiente desconhecido.
5. Responsabilidade civil
Finalmente, o seguro de viagem também pode oferecer proteção contra responsabilidade civil.
Isso é importante caso você acabe causando acidentalmente danos a terceiros ou suas propriedades durante suas férias.
Os custos legais e as despesas relacionadas podem ser substanciais, mas o seguro de viagem pode cobrir esses gastos, protegendo seu patrimônio pessoal.
Imagine, por exemplo, que você acidentalmente derruba um objeto valioso em uma loja enquanto faz compras em outro país.
Se o proprietário da loja buscar reparações, seu seguro de viagem pode ajudar a resolver a situação, evitando possíveis implicações financeiras graves.
Em resumo, o seguro de viagem não deve ser considerado um luxo, mas sim uma parte essencial de qualquer plano de viagem.
Oferece a segurança de que você estará protegido em caso de emergências médicas, cancelamentos de viagem, perda de bagagem, problemas legais e muito mais.
Antes de embarcar na próxima aventura, não se esqueça de pesquisar e adquirir um seguro de viagem adequado às suas necessidades específicas.
É um investimento que pode fazer toda a diferença em suas férias, proporcionando tranquilidade e segurança enquanto você explora o mundo.
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Diferenças entre seguro de vida e seguro de saúde: qual é o melhor para você?
Segurança financeira é uma preocupação fundamental para todos nós.
Diante disso, os seguros de vida e de saúde surgem como opções essenciais para proteger nossos interesses e os de nossos entes queridos.
Embora ambos tenham o objetivo de fornecer proteção financeira em momentos difíceis, eles servem a finalidades diferentes e têm características distintas.
Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre seguro de vida e seguro de saúde para ajudá-lo a entender qual é o melhor para você.
O que é um seguro de vida?
O seguro de vida é um contrato em que você paga um prêmio regularmente à seguradora e, em troca, a seguradora concorda em pagar um valor predeterminado aos beneficiários que você designou após a sua morte.
Este pagamento, conhecido como benefício de morte, pode ser uma quantia única ou um pagamento em parcelas, dependendo do tipo de seguro de vida que você escolher.
Existem dois tipos principais de seguro de vida:
1. Seguro de vida temporário ou termo:
Este tipo de seguro de vida fornece cobertura por um período específico, como 10, 20 ou 30 anos.
Se você falecer durante o período do contrato, seus beneficiários receberão o valor do seguro.
No entanto, se você sobreviver ao prazo, a apólice geralmente expira e não há pagamento.
2. Seguro de vida permanente:
O seguro de vida permanente, por outro lado, oferece cobertura vitalícia.
Ele também pode acumular valor em dinheiro ao longo do tempo, chamado valor em dinheiro, que você pode sacar ou emprestar.
Essa acumulação pode torná-lo uma opção de investimento, mas também é geralmente mais caro do que o seguro de vida temporário.
O que é um seguro de saúde?
O seguro de saúde, por outro lado, é projetado para cobrir os custos médicos associados a tratamentos e serviços de saúde.
Quando você tem um seguro de saúde, paga prêmios regulares à seguradora e, em troca, a seguradora cobre uma parte dos seus custos médicos, como consultas médicas, exames de laboratório, cirurgias, hospitalizações e medicamentos.
Existem diferentes tipos de seguros de saúde, incluindo:
1. Seguro de saúde individual:
Este tipo de seguro é adquirido por uma única pessoa ou uma família e fornece cobertura para os membros segurados em caso de doença ou lesão.
2. Seguro de saúde coletivo:
Normalmente oferecido por empregadores a seus funcionários, o seguro de saúde coletivo fornece cobertura para um grupo de pessoas, geralmente com custos compartilhados entre o empregador e os funcionários.
3. Seguro de saúde governamental:
Muitos países têm programas de seguro de saúde financiados pelo governo para garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados.
Diferenças chave entre seguro de vida e seguro de saúde
Agora que definimos ambos os tipos de seguros, vamos explorar algumas das diferenças-chave entre seguro de vida e seguro de saúde.
Finalidade do seguro
A principal finalidade do seguro de vida é fornecer proteção financeira aos beneficiários após a morte do segurado.
Ele pode ajudar a cobrir despesas como pagamento de hipotecas, dívidas, despesas funerárias e até mesmo fornecer suporte financeiro contínuo à família.
O seguro de saúde tem como objetivo principal cobrir os custos relacionados à saúde, como consultas médicas, hospitalizações, exames médicos e medicamentos.
Ele ajuda a garantir que você tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade sem incorrer em altos custos pessoais.
Beneficiários
Os beneficiários de um seguro de vida são os entes queridos ou as pessoas designadas pelo segurado que receberão o benefício de morte em caso de falecimento do segurado.
O beneficiário de um seguro de saúde é o próprio segurado.
Isso significa que o seguro de saúde visa proteger o segurado financeiramente durante sua vida, cobrindo seus custos médicos.
Pagamentos
O pagamento ocorre após a morte do segurado e é feito aos beneficiários designados. Pode ser uma quantia única ou em parcelas, dependendo do tipo de apólice.
Os pagamentos ocorrem quando você precisa de cuidados médicos, como consultas, cirurgias ou medicamentos.
A seguradora cobre uma parte dos custos médicos, e você é responsável pela parte restante, conhecida como copagamento ou franquia.
Prazo de validade
O seguro de vida temporário tem um prazo de validade definido, enquanto o seguro de vida permanente fornece cobertura vitalícia.
O seguro de saúde geralmente é renovável anualmente e não tem um prazo de validade específico, desde que você continue pagando os prêmios.
Qual é o melhor para você: seguro de vida ou seguro de saúde?
A escolha entre seguro de vida e seguro de saúde depende das suas necessidades individuais e das circunstâncias pessoais. Aqui estão algumas considerações a ter em mente ao tomar essa decisão:
Quando você deve considerar o seguro de vida
- Se você tem filhos, um cônjuge ou outros dependentes que contam com sua renda para sustento, o seguro de vida pode ser uma escolha sábia para garantir que eles estejam financeiramente seguros em caso de sua morte.
- Se você possui empréstimos estudantis ou outras dívidas substanciais, um seguro de vida pode ser usado para pagar essas dívidas e evitar que seus entes queridos fiquem sobrecarregados financeiramente.
- Caso você deseje deixar um legado financeiro para seus herdeiros, como uma herança para seus filhos ou uma doação para uma causa importante, o seguro de vida pode ser uma ferramenta eficaz para alcançar esse objetivo.
Quando você deve considerar o seguro de saúde
- Se você tem condições médicas crônicas ou precisa de tratamentos médicos regulares, um seguro de saúde pode ajudar a cobrir os custos desses cuidados e garantir que você tenha acesso a tratamentos necessários.
- Se Você quer evitar despesas médicas imprevistas pois as despesas médicas podem ser caras e imprevisíveis. Um seguro de saúde pode fornecer tranquilidade financeira, garantindo que você esteja protegido contra despesas médicas inesperadas.
- Se seu empregador não oferece seguro de saúde ou se você é autônomo, o seguro de saúde individual pode ser essencial para garantir que você tenha acesso a cuidados de saúde adequados.
Conclusão
Em resumo, o seguro de vida e o seguro de saúde são produtos financeiros essenciais, mas têm finalidades e características diferentes.
O seguro de vida é projetado para fornecer proteção financeira aos seus beneficiários após a sua morte, enquanto o seguro de saúde visa cobrir os custos médicos durante a sua vida.
A escolha entre os dois depende das suas necessidades pessoais, incluindo se você tem dependentes financeiros, dívidas substanciais ou necessidades médicas específicas. Em muitos casos, a combinação de ambos os tipos de seguro pode oferecer uma proteção abrangente para você e sua família.
Portanto, é fundamental avaliar suas circunstâncias individuais e buscar orientação de um corretor de seguros qualificado para tomar a melhor decisão possível em relação à sua segurança financeira e de saúde.
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Seguro Empresarial: Protegendo seu negócio contra imprevistos
Quando se trata de administrar um negócio, é fundamental estar preparado para enfrentar os imprevistos que podem ocorrer ao longo do caminho.
Um dos principais instrumentos para prevenir e lidar com essas situações é o seguro empresarial.
Neste artigo, discutiremos a importância desse tipo de seguro e como ele pode proteger seu negócio contra os riscos inesperados.
Avaliando os riscos
Antes de entender como o seguro empresarial pode ajudar seu negócio, é importante avaliar os riscos envolvidos em sua operação.
Cada empresa tem suas particularidades, mas alguns riscos comuns incluem incêndios, roubos, danos à propriedade, interrupção das atividades devido a desastres naturais, responsabilidade civil e até mesmo problemas com funcionários.
Proteção contra incêndios e roubos
Uma das principais coberturas oferecidas pelo seguro empresarial é a proteção contra incêndios e roubos.
Através dessa cobertura, sua empresa estará protegida contra danos causados por incêndios e furtos, garantindo que você tenha recursos para reparar ou substituir os bens afetados.
Danos à propriedade
Outro risco comum que o seguro empresarial pode cobrir são os danos à propriedade.
Seja em decorrência de fenômenos naturais, como tempestades ou enchentes, ou mesmo problemas estruturais, como vazamentos, esse tipo de seguro pode oferecer a proteção necessária para que sua empresa possa se recuperar financeiramente e continuar operando.
Interrupção das atividades
Imagine que um incêndio ocorra no seu local de trabalho e você precise parar suas atividades por um período indeterminado.
O seguro empresarial também pode oferecer cobertura para a interrupção das atividades.
Isso significa que, mesmo se sua empresa não estiver gerando receita devido a um evento inesperado, você ainda poderá contar com indenização para cobrir suas despesas fixas, como salários de funcionários e aluguel do espaço.
Responsabilidade civil
Outro aspecto importante a ser considerado é a responsabilidade civil.
Se, por exemplo, um cliente se ferir em suas instalações e entrar com um processo contra sua empresa, os custos com advogados e a indenização podem ser altos.
Nesse caso, o seguro empresarial também pode oferecer proteção, cobrindo os custos legais e a indenização devida.
Problemas com funcionários
Eventualmente, problemas com funcionários podem ocorrer, como acidentes de trabalho ou ações judiciais relacionadas a questões trabalhistas.
Um seguro empresarial adequado pode ajudar a mitigar esses riscos, proporcionando proteção financeira e suporte jurídico.
Considerações finais
Proteger seu negócio contra imprevistos é fundamental para sua estabilidade e crescimento.
O seguro empresarial é uma maneira eficaz de garantir que você esteja preparado para enfrentar os desafios que podem surgir ao longo do caminho.
Avalie os riscos específicos da sua empresa, identifique suas necessidades e procure um seguro que ofereça as coberturas adequadas.
Lembre-se de que cada negócio é único e requer um seguro que atenda às suas particularidades.
Consulte um corretor de seguros especializado em seguros empresariais para identificar as opções disponíveis no mercado e escolher o seguro que melhor se adapte às suas necessidades.
Pois o seguro empresarial pode proporcionar tranquilidade e segurança para enfrentar os imprevistos que podem surgir no decorrer dos negócios.
Proteja seu investimento e garanta a continuidade do seu negócio com um seguro adequado.
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Seguro Residencial: como proteger seu lar e pertences
O lar é um dos lugares mais preciosos para qualquer pessoa. É onde construímos memórias, encontramos conforto e protegemos nossos bens mais valiosos.
No entanto, muitas vezes subestimamos os riscos que nosso lar enfrenta diariamente.
Incêndios, roubos, desastres naturais e outros eventos imprevistos podem ameaçar nossa segurança e a de nossos pertences.
É por isso que o seguro residencial se torna uma parte essencial da proteção do que temos de mais valioso.
Neste artigo, discutiremos a importância do seguro residencial e como ele pode ajudar a proteger seu lar e pertences.
A importância do seguro residencial
O seguro residencial, assim como o Seguro Auto protege o seu carro, é uma ferramenta fundamental para proteger seu lar e pertences.
Ele oferece uma rede de segurança financeira que pode ajudar a cobrir os custos associados a danos à sua casa e à perda de bens pessoais. Os principais benefícios do seguro residencial são:
Protege Sua Casa
Sua casa provavelmente é um dos maiores investimentos que você já fez. Imagine a angústia de perder sua casa em um incêndio devastador ou devido a danos causados por uma tempestade.
O seguro residencial pode ajudar a cobrir os custos de reparo ou reconstrução da sua casa em caso de danos causados por eventos cobertos, como incêndios, tempestades, explosões, entre outros.
Salvaguarda seus pertences
Além da sua casa, seu lar é preenchido com pertences que têm um valor pessoal e financeiro significativo.
Móveis, eletrodomésticos, eletrônicos, roupas, joias e outras posses podem ser danificadas ou roubadas.
O seguro residencial pode ajudar a substituir esses itens em caso de perda devido a eventos cobertos.
Responsabilidade civil
O seguro residencial não se limita apenas à proteção da sua propriedade.
Ele também oferece cobertura de responsabilidade civil, o que significa que você estará protegido contra ações legais de terceiros que possam ocorrer em sua propriedade.
Isso inclui lesões de convidados ou danos acidentais à propriedade de outras pessoas.
Paz de espírito
Um dos maiores benefícios do seguro residencial é a paz de espírito que ele oferece.
O fato de saber que sua casa e pertences estão protegidos contra uma variedade de riscos pode aliviar o estresse e a ansiedade que muitos proprietários enfrentam.
4 tipos de cobertura de seguro residencial
Existem vários tipos de cobertura de seguro residencial disponíveis, cada um projetado para atender às necessidades específicas dos proprietários.
- Cobertura Básica (DPHO)
A cobertura básica do seguro residencial, também conhecida como DPHO (Danos à Propriedade e Outros Perigos Nomeados), oferece proteção contra riscos específicos, como incêndios, roubos, vandalismos e alguns desastres naturais.
É uma opção mais econômica, mas pode não oferecer proteção abrangente contra todos os riscos.
- Cobertura ampliada
A cobertura ampliada é uma opção mais abrangente que protege sua casa contra todos os riscos, exceto aqueles especificamente excluídos na apólice.
Isso significa que, a menos que um risco esteja explicitamente mencionado como não coberto, você estará protegido.
É uma opção mais popular entre os proprietários, pois oferece uma cobertura mais completa.
- Cobertura de riscos nomeados
A cobertura de riscos nomeados oferece proteção contra uma lista específica de riscos nomeados na apólice.
Isso significa que apenas os riscos mencionados na apólice serão cobertos.
É uma opção intermediária entre a cobertura básica e ampliada.
- Cobertura de responsabilidade civil
A cobertura de responsabilidade civil é um componente importante do seguro residencial.
Ela protege você contra a responsabilidade legal por lesões a outras pessoas ou danos à propriedade de terceiros que ocorram em sua propriedade.
Fatores a considerar ao escolher um seguro residencial
Ao escolher um seguro residencial, é importante considerar vários fatores para garantir que você obtenha a cobertura adequada para suas necessidades.
Valor da cobertura
O valor da cobertura deve ser suficiente para cobrir o custo de reconstrução da sua casa e a substituição de todos os seus pertences em caso de perda total.
Uma avaliação precisa do valor da sua casa e dos seus pertences é essencial.
Franquia
A franquia é o valor que você deve pagar antes que a cobertura do seguro entre em vigor.
Escolher uma franquia mais alta pode reduzir seus prêmios, mas também significa que você terá que arcar com uma despesa maior em caso de sinistro.
Coberturas adicionais
Considere se você precisa de coberturas adicionais, como seguro contra inundação, terremoto ou danos causados por animais de estimação.
Essas coberturas podem ser adquiridas separadamente ou como extensões da sua apólice de seguro residencial.
Revisão anual
É importante revisar sua apólice de seguro residencial anualmente para garantir que ela ainda atenda às suas necessidades.
À medida que sua situação muda, como a compra de novos pertences ou a realização de reformas em sua casa, você pode precisar ajustar sua cobertura.
5 dicas para economizar no seguro residencial
Embora o seguro residencial seja essencial, ninguém gosta de gastar mais do que o necessário. Para isso, siga as seguintes dicas:
- Compare cotações: obtenha cotações de várias seguradoras e compare preços e coberturas, isso pode ajudá-lo a encontrar a melhor oferta
- Combine seguros: algumas seguradoras oferecem descontos se você combinar seu seguro residencial com outros tipos de seguro, como seguro de automóvel
- Melhore a segurança da sua casa: fazer instalação de sistemas de alarme e fechaduras mais seguras, pode resultar em descontos no prêmio do seguro
- Mantenha um bom histórico de sinistros: se você não tiver muitos pedidos de indenização, isso pode ajudar a obter prêmios mais baixos
- Aumente a franquia: aumentar a quantia que você paga em caso de sinistro, pode reduzir o valor do prêmio
Conclusão
O seguro residencial é uma parte fundamental da proteção do seu lar e pertences.
Ele oferece a tranquilidade de saber que, em caso de eventos imprevistos, você terá o suporte financeiro necessário para reconstruir sua casa e substituir seus pertences.
Ao considerar cuidadosamente seus requisitos de cobertura, comparar cotações e tomar medidas para economizar, você pode obter o seguro residencial adequado para suas necessidades a um preço acessível.
Portanto, não deixe de proteger seu lar com o seguro residencial adequado e desfrutar da segurança e da paz de espírito que ele oferece.
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A importância do seguro de vida: protegendo sua família financeiramente
O seguro de vida é uma ferramenta financeira fundamental que oferece proteção financeira para você e sua família em momentos de adversidade.
Embora seja um tópico que muitas vezes é deixado de lado nas discussões sobre finanças pessoais, sua relevância não pode ser subestimada.
Neste texto, exploraremos a importância do seguro de vida e como ele desempenha um papel crucial em garantir a segurança financeira de sua família.
O que é o seguro de vida?
O seguro de vida é um contrato entre você e uma companhia de seguros. Você paga um prêmio regularmente e, em troca, a seguradora promete pagar uma quantia em dinheiro à sua família ou beneficiários quando você falecer.
Essa quantia, conhecida como indenização por morte, pode ser usada para várias finalidades, como cobrir despesas funerárias, quitar dívidas pendentes, garantir a continuidade da educação dos filhos e manter o padrão de vida da família.
Existem diferentes tipos de seguro de vida, incluindo o seguro de vida termo, o seguro de vida inteira e o seguro de vida universal. Cada tipo tem características específicas, o que permite que os segurados escolham o que melhor atende às suas necessidades e objetivos financeiros.
Proteção financeira para a família
Uma das principais razões pelas quais o seguro de vida é tão importante é que ele oferece proteção financeira para sua família em momentos de perda.
Quando um ente querido falece, não apenas a família enfrenta o impacto emocional da perda, mas também pode ser confrontada com despesas significativas e preocupações financeiras.
As despesas funerárias, por exemplo, podem ser caras e representar um fardo financeiro adicional para a família em luto.
Além disso, se você tinha dívidas pendentes, como um empréstimo hipotecário, empréstimos estudantis ou cartões de crédito, essas dívidas não desaparecem com a sua morte.
O seguro de vida pode ser usado para quitar essas dívidas, aliviando a pressão financeira sobre sua família.
Outra consideração importante é o sustento de sua família após a sua morte.
Se você era o principal provedor de renda, sua família pode enfrentar dificuldades financeiras significativas na ausência desse suporte.
O seguro de vida pode garantir que sua família tenha recursos financeiros para manter seu padrão de vida e atender às despesas cotidianas.
Protegendo o futuro dos filhos
Uma das maiores preocupações dos pais é garantir o futuro de seus filhos. Isso inclui não apenas fornecer educação de qualidade, mas também a capacidade de enfrentar desafios financeiros imprevistos.
O seguro de vida desempenha um papel fundamental nesse aspecto.
Com um seguro de vida adequado, os pais podem ter a tranquilidade de que, mesmo que não estejam mais presentes fisicamente, seus filhos terão os recursos necessários para obter uma educação superior.
Essa educação pode ser a chave para abrir portas no futuro e proporcionar oportunidades que, de outra forma, poderiam ser inacessíveis.
Garantindo a continuidade dos negócios
Se você é proprietário de uma empresa, o seguro de vida também desempenha um papel crucial na proteção dos interesses da sua empresa e dos seus sócios.
Um seguro de vida empresarial pode ser estruturado para garantir que, em caso de falecimento, os recursos necessários estejam disponíveis para comprar a participação do sócio falecido ou garantir a continuidade das operações da empresa.
Isso é particularmente importante para empresas familiares, onde o falecimento de um dos proprietários pode criar complicações financeiras e disputas entre os herdeiros.
O seguro de vida pode ajudar a evitar esses problemas, garantindo que o valor adequado seja pago aos herdeiros ou sócios, permitindo que a empresa continue operando sem interrupções.
Planejamento financeiro a longo prazo
Além da proteção imediata que o seguro de vida oferece, ele também desempenha um papel importante no planejamento financeiro a longo prazo.
O seguro de vida inteira e o seguro de vida universal, por exemplo, têm um componente de investimento que permite que você acumule valor em dinheiro ao longo do tempo.
Esse valor em dinheiro pode ser usado para várias finalidades, como financiar a aposentadoria, pagar despesas médicas ou até mesmo como uma reserva de emergência. Essa flexibilidade torna o seguro de vida uma parte versátil de um plano financeiro abrangente.
Conclusão
O seguro de vida desempenha um papel crucial na proteção financeira de sua família e na realização de seus objetivos financeiros a longo prazo.
Ele fornece a tranquilidade de que, mesmo em sua ausência, sua família terá os recursos necessários para enfrentar despesas inesperadas e manter seu padrão de vida.
Além disso, pode ser uma ferramenta valiosa no planejamento financeiro, ajudando a acumular valor em dinheiro e oferecendo benefícios fiscais.
Portanto, não subestime a importância do seguro de vida em seu plano financeiro geral.
Ao considerar suas necessidades e objetivos pessoais, procure um profissional de seguros qualificado para ajudá-lo a escolher o tipo de seguro de vida que melhor atenda às suas necessidades e ao de sua família.
Lembre-se de que o seguro de vida é mais do que apenas uma despesa mensal; é um investimento no futuro financeiro e no bem-estar de seus entes queridos.
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Dirigir é uma habilidade que muitos jovens anseiam conquistar.
A liberdade e a independência que vêm com um carro são inestimáveis.
No entanto, para os motoristas jovens, obter um seguro de carro acessível pode ser um desafio.
Os prêmios costumam ser mais altos devido à falta de experiência e ao estigma de que os jovens são mais propensos a acidentes.
Mas não se preocupe, este artigo fornecerá dicas valiosas e informações sobre descontos que podem ajudar os motoristas jovens a obterem um seguro de carro mais acessível.
Por que os prêmios de seguro de carro para motoristas jovens são mais altos?
Antes de entrarmos nas dicas para economizar no seguro de carro, é importante entender por que os prêmios são mais elevados para motoristas jovens. Há várias razões para isso:
- Falta de experiência: Os motoristas jovens têm menos experiência ao volante, o que pode aumentar o risco de acidentes
- Comportamento de risco: Alguns motoristas jovens tendem a se envolver em comportamentos de risco, como excesso de velocidade e uso de dispositivos eletrônicos enquanto dirigem
- Fatores demográficos: Os seguradores costumam usar estatísticas demográficas para avaliar o risco. Infelizmente, os jovens geralmente são vistos como um grupo de maior risco
- Falta de histórico de condução: A falta de um histórico de condução sólida torna difícil para as seguradoras avaliarem o risco de um motorista jovem
A boa notícia é que, embora os prêmios sejam geralmente mais altos para motoristas jovens, há maneiras de reduzir esses custos.
10 dicas para motoristas jovens economizarem no seguro de carro
- Compare cotações de diferentes seguradoras: Uma das primeiras coisas que você deve fazer é comparar as cotações de diferentes seguradoras. Cada seguradora tem sua própria maneira de calcular os prêmios, e as taxas podem variar consideravelmente. Ao comparar cotações, você pode encontrar um seguro mais acessível.
- Escolha um carro com cuidado: O tipo de carro que você dirige também afeta o custo do seguro. Os carros esportivos e de alto desempenho geralmente resultam em prêmios mais elevados. Opte por um carro mais seguro e econômico em termos de seguro.
- Instale dispositivos de segurança: A instalação de dispositivos de segurança, como alarmes, rastreadores e airbags, pode reduzir os prêmios. Informe a sua seguradora sobre essas medidas de segurança.
- Complete um curso de condução defensiva: Muitas seguradoras oferecem descontos para motoristas que concluíram com sucesso um curso de condução defensiva, isso não apenas economiza dinheiro, mas também melhora suas habilidades de condução.
- Escolha um dedutível maior: Um dedutível é a quantia que você concorda em pagar em caso de sinistro antes que o seguro cubra o resto. Escolher um dedutível mais alto pode reduzir os prêmios, mas lembre-se de que você precisará pagar mais em caso de acidente.
- Mantenha um histórico de condução limpo: Evite infrações de trânsito e acidentes para manter um histórico de condução limpo. Isso pode resultar em prêmios mais baixos ao longo do tempo.
- Inclua-se na apólice dos pais: Muitas vezes, adicionar um motorista jovem à apólice dos pais pode ser mais econômico do que obter uma apólice individual. No entanto, isso depende das regras da seguradora e da sua situação específica.
- Avalie a necessidade de coberturas opcionais: Algumas coberturas opcionais, como seguro de vidros e cobertura abrangente, podem aumentar os prêmios. Avalie se você realmente precisa delas.
- Dirija menos: Alguns seguros oferecem descontos para motoristas que dirigem menos quilômetros. Se você não dirige com frequência, informe a seguradora.
- Informe-se sobre descontos para associações: Alguns grupos e associações, como clubes automobilísticos, oferecem descontos em seguros. Pergunte sobre essas oportunidades.
Conclusão
Conseguir um seguro de carro acessível como motorista jovem pode ser um desafio, mas não é impossível.
Ao seguir as dicas mencionadas acima e explorar descontos disponíveis, você pode economizar consideravelmente em seus prêmios de seguro. Lembre-se de que a paciência e a pesquisa são essenciais para encontrar o melhor negócio.
Além disso, à medida que você ganha experiência na estrada e constrói um histórico de condução sólido, seus prêmios de seguro podem diminuir com o tempo.
Portanto, continue sendo um motorista responsável e mantenha-se informado sobre as opções de seguro disponíveis para você.
Com o tempo, você poderá desfrutar de prêmios mais acessíveis e da liberdade de dirigir com segurança.
Com a cobertura certa, você pode contar com a segurança financeira em momentos difíceis e evitar perda total do seu bem.
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Veja a importância do corretor de Seguros
O post sobre a corretora de seguros: Seguro auto motoristas jovens: 10 dicas para economizar apareceu primeiro em Corretoras de Seguros - Corretor.Plano de saúde vale a pena durante a pandemia?
Os planos de saúde para empresas são algo bastante importância se você possui preocupações com o seu bem estar.
Mas com a chegada da pandemia, muitas pessoas criaram dúvidas sobre isso, o que mudou, e será que ainda vale a pena?
Claramente, algumas coisas mudaram, e não serão da mesma maneira de antes, portanto, mostraremos a diferença.
O que é plano de saúde?
O plano de saúde, também podendo ser confundido com Seguro de saúde, é um serviço dado por alguma empresa privada, que disponibiliza atendimento médico com uma maior qualidade, contando com psicólogos, nutricionistas, laboratórios e afins. Cada empresa terá a sua própria rede de atendimento, sendo que as clínicas e os profissionais serão diferentes.
Com ele, você poderá consultar o atendimento e selecionar o que desejar, portanto que seja coberto pela empresa, já que o plano não cobre algo de fora. Desta forma, caso esteja dentro da rede de atendimento da empresa, ficará livre para escolher a clínica ou o profissional.
Geralmente, os tipos cobertos variam de empresa para empresa. Obviamente, as maiores sempre possuem um serviço de alta qualidade, com a cobertura melhor, ajudando bastante quando precisar. O serviço é oferecido de diversas formas, sendo:
- Individual: É a opção mais cara, sempre personalizada para uma única pessoa
- Familiar: Esta é para familiares de quem contrata, o que inclui mãe, pai, filhos e afins
- Coletivo: Contratado por um grupo de pessoas, é normal em associações ou sindicatos
- Empresarial: Feito para empresas públicas e privadas que desejam ajudar seus funcionários. Ele é cobrado diretamente na folha de pagamento, reduzindo parte do que precisar.
Também existem alguns tipos de planos, sendo os segmentados e os de referência.
Mas, o que são planos de referência e planos segmentados?
Os planos de referência são os mais caros, afinal, são os mais completos, cobrindo qualquer área de tratamento necessário, desde cirurgias e exames até transplantes.
Já os segmentados atendem conforme o plano, mais limitado.
Qual a diferença de plano de saúde e seguro de saúde?
Diferente do plano de saúde, o seguro de saúde não é fornecido por uma instituição, tratando-se de um contrato seguro, que reembolsar o contratante pelas despesas médicas.
O contratante fica livre para escolher profissionais e as instituições médicas, da mesma forma que o plano de saúde.
Ambos são constantemente confundidos, e com motivo! Os planos possuem muitas coisas em comum.
O que mudou nos planos de saúde com a pandemia?
Com a Pandemia chegando ao Brasil, os planos de saúde tiveram uma alteração, agora focando somente em exceções. Diferente de antes, agora só planos de saúde, tiveram os prazos máximos de atendimentos que não forem urgentes, por decisão da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
O limite atual é para os tratamentos que não podem ser deixados para outra hora, tendo maior prioridade. Caso você possua um plano e precise de uma consulta, precisará esperar 14 dias ao invés de 7, como antes.
A ANS informou que, mesmo com o contato do consumidor, a operadora do plano de saúde não atender no novo prazo feito, pode ser feita uma denúncia para a agência reguladora. É necessário informar o protocolo de contato fornecido pelo plano de saúde.
Por outro lado, o reembolso continua igual a antigamente. Mesmo com a pandemia, caso entrar em contato com a operadora, e tenha sido obrigado a pagar custos de serviço por não atendimento, será necessário reembolsá-lo em até 30 dias, contando da data de solicitação.
Telemedicina
Outra parte que mudou foi a inclusão da telemedicina. Agora, é permitido que os médicos façam consultas a distância. Era algo que já estava em funcionamento a algum tempo, mas está sendo visto com mais frequência.
Caso o beneficiário necessite de alguma consulta não tão urgente, pode utilizar da telemedicina, fornecida pelo sistema público de saúde. A consulta pode ser feita por chamadas de vídeo de aplicativos ou plataformas online. Assim, não precisará ir a hospitais e estará seguro, longe de doenças.
Troca de plano
Se você quiser mudar de plano durante a pandemia, as regras são as mesmas. Porém, é necessário seguir regras, como contrato ativo e pagamento em dia.
Ainda vale a pena usar plano de saúde durante a pandemia?
Mesmo com algumas mudanças, os planos de saúde ainda garantem tratamento em casos graves, além de consulta a distância, portanto, ainda é algo bom.
Caso se machuque de forma grave, sem o plano, terá que recorrer aos hospitais públicos, o que não é confortável, por sempre estarem cheios pela instabilidade ainda pior.
Claro, não é tão eficiente quanto antes, mas neste momento atual, qualquer forma de manter a saúde, mesmo que não seja tão boa, ainda é necessária e pode ajudar. Em suma, ainda vale a pena utilizar, mais do que antes.
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É melhor ter um plano de saúde ou guardar o dinheiro para despesas com saúde?
Fazer um plano de saúde ou juntar dinheiro?
Se você está na dúvida entre fazer um plano de saúde ou guardar dinheiro, vamos fazer um exercício mental rápido:
Supomos, e apenas supomos, que você ao invés de fazer um plano de saúde, você decida guardar todo mês um dinheiro no seu cofrinho, e vamos estipular aqui que esse valor é de 3 mil reais. Então, todo mês você guarda 3 mil reais, e ao final de um ano você terá 36 mil reais, certo? Certo!
Dentro de um período de 5 anos, você terá guardado 180 mil reais, certo? Talvez!
Se você decidiu realizar com este dinheiro algum investimento, esse dinheiro terá rendido algum juros, então, vamos supor que o seu investimento, com juros, totalizou R$ 200 mil. Certo!
Agora, vamos supor que você descobriu uma doença que o impeça de trabalhar, e pior do que isso, essa doença exige internação. Neste exercício mental, você precisará de um atendimento emergencial, correndo risco de vida, então, resolveu usar suas economias para pagar o tratamento, pois levaria algum tempo até ser atendido no SUS. Você precisou ficar internado durante 30 dias, pagando a diária de R$ 900 com o quarto e R$ 900 diário para enfermaria (a depender, estes valores podem ultrapassar e muito de R$ 900).
Somente as despesas de quarto e enfermaria já totalizam R$ 54.000,00. Agora, vamos supor que para o tratamento da doença, será preciso fazer uma cirurgia, que lhe custará mais R$ 20.000,00, e que os medicamentos custam, por dia, R$ 400,00 (há doenças, mesmo que raras, em que os tratamentos passam tranquilamente de R$ 10 mil por dia com medicamentos, sim, é verdade!), e você precisará realizar um tratamento durante dois meses.
Já se somam mais R$ 44.000, e temos uma conta total de R$ 98.000,00.
Ainda, será preciso realizar diversos exames e diagnóstico por imagem, semanais, para verificar a sua recuperação, que acarretarão em mais custos extras, além disso, será preciso passar por reabilitação e consultas particulares frequentes.
Durante todo este período de tratamento, você estará afastado de suas atividades, e se você for autônomo, ou ganhar por produção, não terá renda, ou uma renda abaixo do seu padrão.
Conforme é possível observar nessa história hipotética, o dinheiro se esgota rapidamente com tratamentos médicos. Mesmo guardando um valor consideravelmente alto por mês, havendo a necessidade de um tratamento, as reservas não duram por muito tempo.
Por outro lado, um plano de seguro poderia cobrir todas essas despesas.
No Brasil, a cultura do seguro de vida e planos de saúde ainda está engatinhando. Muitas pessoas só buscam um plano de saúde quando há indícios de uma doença a caminho, mas nesses casos, as operadoras de planos de saúde poderão estabelecer prazos de carência maior, podendo ser até de 24 meses, conforme regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Permitida a reprodução, desde que citada a fonte original: https://corretorasdeseguros.com.br/plano-de-saude-ou-guardar-dinheiro/
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Seguradora da Espanha está utilizando inteligência artificial para o processo de avaliação de sinistros
Tecnologia e seguros andam lado a lado. A evolução tecnológica vem possibilitando muitas facilidades dentro do ramo de seguros, como a regulação de sinistros com inteligência artificial (AI), cotação on-line de seguros, e até mesmo a reunião de todas as corretoras em um único local, como é o objetivo deste site. Confira abaixo a novidade sobre a tecnologia relacionada aos processos de seguros.
Este é um marco na história dos seguros! Nunca antes a inteligência artificial participou do processo de avaliação de sinistros. No entanto, uma empresa espanhola, chamada Admiral Seguros passou a utilizar IA para avaliar danos em automóveis. A tecnologia é tão avançada que permite criar ofertas, no momento da inspeção, para o pagamento do sinistro, de acordo com a apólice do segurado.
A solução foi criada por uma empresa de tecnologia chamada Tractable. A ferramenta avalia precisamente as avarias causadas nos automóveis, tirando fotografias que são enviadas para a corretora através de um software on-line.
A tarefa de apuração de danos, até então, é manual e muito trabalhosa. A inteligência artificial permite avaliar os danos com muita precisão e leva apenas alguns instantes, dispensando, na maioria dos casos, a revisão manual. Após receber as informações, a seguradora envia ao segurado uma proposta de indenização. A tecnologia criada vem possibilitando liquidar sinistros em poucas horas.
Segundo José María Pérez de Vargas, que atua como chefe na gestão de clientes dentro da Admiral, a empresa vem progredindo tecnologicamente, mas a digitalização continua sendo uma excelente forma de prestar serviço aos corretores, com transparência e sem necessidade de viagens. “Trata-se de um processo de gestão de sinistros simples e inovador“, afirma José.
A inteligência artificial desenvolvida utiliza os conceitos de deep learning. Para quem entende de programação, a deep learning é uma forma de inteligência artificial desenvolvida na linguagem Python. Agora, estes conceitos estão sendo aplicados à área de seguros. O algoritmo permite analisar inúmeras variedades de exemplos diferentes. Quanto mais dados forem coletados de sinistros, maior o banco de dados da IA, e, consequentemente, mais confiáveis serão os resultados. Esta inteligência permite aplicar os cálculos algorítmicos para realizar a avaliação de sinistros em qualquer veículo do mundo. Provavelmente, em alguns anos, essa tecnologia chegará ao Brasil.
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