Luiz Gonzaga é considerado o rei do baião. Ele falou da caatinga em suas canções.
Assista o documentário que fala um pouco sobre suas músicas e explica porque ele foi considerado o rei do baião. Com a sua atuação, ele enriqueceu a música popular brasileira e acabou com o preconceito contra a música regional no Brasil.
A música ASA BRANCA é uma das suas mais famosas canções.
ASA BRANCA
de
LUÍZ GONZAGA e HUMBERTO TEIXEIRA
Aqui http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/47081/ você pode ouvir e ler a sua letra.
Ouça a música lendo a letra para entender melhor e refletir sobre a mensagem que ela traz.
E vendo o vídeo abaixo você pode observar como ela foi apresentada em 1978, no Fantástico da Rede Globo.
Desde a primeira conversa entre os 2 autores e o lançamento da música Asa Branca passaram-se 2 anos e em maio de 1947 ela foi lançada e se tornou imediatamente a canção emblemática da carreira de Luiz Gonzaga. Naquele ano do lançamento da música, Luiz adotou os trajes estilizados que podem ser vistos no vídeo acima e que marcaram suas aparições e comprovavam suas origens.
Em 1997, a música Asa Branca foi eleita pela Academia Brasileira de Letras, como a segunda canção brasileira mais marcante do século XX.
Agora, com base nesta canção, responda as seguintes perguntas:
- O que você sentiu ao ouvirem essa música?
- Qual é o tema da música? Do que fala?
- O que significam as expressões:
- “Quando olhei a terra ardendo qual fogueira de ...”
- “Que braseiro, que fornalha ...”
- Quem é “Asa Branca” e Rosinha?
- Que lugar é este retratado por Luiz Gonzaga?
- Por qual motivo não se pode respirar, plantar e nadar na terra?
ATENÇÃO PROFESSOR lá no portal do professor tem algumas ideias interessantes para atividades interdisciplinares em sala de aula sobre este tema, como por exemplo:
- Luiz Gonzaga: Rei do Baião;
- Leitura, análise e reflexão sobre linguagens, intertextualidade e produção;
- Caatinga e suas adversidades;
- A intertextualidade de Portinari à Gonzaga
- A SECA NO SERTÃO NORDESTINO.
BASTA FAZER A BUSCA COM OS TÍTULOS ACIMA.
