As possibilidades do mundo tecnologico são inifinitas, a China está usando cachorros robôs no patrulhamento de cidades em isolamento, e drones para emitir enviar e comunicaçoes às populações em isolamento. A cibercultura e seus agentes inteligentes estão neste exato momento ressignicando e construindo funções na cultura digital. Pontes e conexões em frações de segundos, integração e desintegração em rede. A mente humana pensou,criou e deu vida à inteligência artificial. A criatura tornou-se criador e alguns frutos de sua criação são conhecidos, outros não.
Sexo virtual, moeda virtual, não entendo a humanidade! Haters,super mini chips, carros autonomos, são muitas possibilidades no mundo digital, corpos não envelhecem, imagens não degradam-se e a eternidade é possivel. A sociedade contemporânea desenvolve-se sob a égide da fluidez e hiperconectividade. Os computadores não precisam ser megamaquinas que preenchem galpões com seus quilÔmetros de cabos e fios,internet das coisas não é mais obra de ficção cientifica, não é mais coisa de desenho futurista, é real.
As vezes o passado me assusta e o presente me anima.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e Artes do Pós-Humano: da cultura das mídias à cibercultura. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 2003 (capítulos 2, 3 e 4)